segunda-feira, 22 de agosto de 2011

DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ DE 7 MESES

Pula, pula

O bebê consegue apoiar o peso nas pernas por curtos períodos e adora pular. Além disso, ele provavelmente senta sem apoio (o que libera suas mãozinhas para explorar o mundo) e já tenta virar quando está nessa posição para pegar algum objeto. Algumas crianças, quando colocadas de bruços, chegam até a estender os braços para se sentar sozinhas. 
 

Aprendendo a segurar

A chamada coordenação motora fina do seu bebê também está se aprimorando. A esta altura, ele provavelmente passa coisas de uma mão para a outra com facilidade e pode até conseguir segurar um copinho especial para crianças com as duas mãos juntas (e seu auxílio). Em pouco tempo, você vai reparar que o barulho em casa aumentou, não só porque o bebê emite mais sons, mas também porque ele terá descoberto a graça de bater uma coisa na outra.
Para ajudar no desenvolvimento da coordenação motora fina, coloque um brinquedo ou algo interessante fora do alcance do bebê e observe como ele vai tentar pegá-lo. Se por um acaso seu filho começar a chorar porque não consegue alcançar, continue a encorajá-lo com tranquilidade, sem, contudo, entregar o objeto. A criança está simplesmente expressando frustração e vai acabar se tornando mais confiante em termos físicos se você não facilitar demais as coisas. Depois de algumas tentativas, o bebê vai se inclinar e, em seguida, voltar à posição inicial. Isso plantará uma semente para que ele comece a se balançar para a frente e para trás sobre as mãos e os joelhos, num incentivo para engatinhar ou rolar para se locomover por conta própria. É bom que a criança esteja usando roupas confortáveis para facilitar tarefas como essa. 

Dentição
Embora a dentição do bebê possa já ter se iniciado (na média, esse processo começa com 5 ou 6 meses de idade, mas pode ocorrer somente aos 12, dependendo da herança genética), provavelmente agora você vai visualizar os dois dentes incisivos inferiores, depois os superiores e, posteriormente, os dois laterais. E não se espante, nem se preocupe, se a sequência do nascimento dos dentes não for a "tradicional" ou se entre alguns dentes ficar um espaço; muitas vezes, os dentes irrompem a gengiva em ângulos esquisitos, ocasionando tais espaços, que tendem a diminuir após todos os 20 dentes-de-leite terem aparecido. Com a dentição, esteja pronta para ainda mais baba e sons novos, à medida que seu filho se adapta às novidades na boca dele.

Autoridade em xeque
Você já deve ter se pegado explicando para seu filho que telefone não é brinquedo. Nesta fase, a criança começa a testar a autoridade dos pais, recusando-se por vezes a cumprir o que lhe é dito. Quando ela reage negativamente, não ache que está sendo desobediente ou teimosa está apenas curiosa. A curiosidade é um importante instrumento para o aprendizado e deve ser sempre estimulada. Outra coisa é que a memória dela às vezes só dura alguns segundos. A melhor tática é falar "não" e depois distraí-la com outra atividade

Início da "ansiedade de separação" Se o seu bebê demonstra certa ansiedade quando está longe de você durante o dia, isso aumenta mais ainda na hora de dormir. Quando acorda durante a noite, mesmo que brevemente, seu filho sabe que você está por perto e não hesita em tentar chamar sua atenção. Você provavelmente fica dividida entre a vontade de reconfortá-lo ou levá-lo para a sua cama e a preocupação com aquelas famosas teorias de que agindo assim você vai "estragá-lo". A verdade é que dar colo para a criança de vez em quando -- não sempre -- não faz mal a ninguém. Quando a ansiedade de separação estiver menos intensa, você pode tentar ensiná-la a dormir sozinha de novo. E há famílias que optam por dormir sempre todo mundo na mesma cama. Se a decisão agradar a todos os envolvidos, é sempre uma possibilidade, mesmo indo contra a orientação de boa parte dos profissionais (psicólogos, psiquiatras e pediatras) no Brasil.
A relutância do bebê em se separar de você pode até criar uma sensação boa, de confiança, mas também traz problemas para você. Assim, para que você consiga fazer outras coisas quando está em casa, experimente ter por perto uma caixa com os brinquedos do seu filho, a fim de mantê-lo um tempinho distraído, mas por perto, enquanto você faz o que precisa. Captando a mensagem O bebê participa ativamente de brincadeiras de esconder, além de perceber sutilezas no tom de sua voz. Ele poderá até abrir um berreiro se você for mais ríspida.


Compreensão de como os objetos se relacionam Desenvolvimento pela brincadeira
Seu filho está começando a entender a relação de um objeto com o outro em um espaço tridimensional. Com essa habilidade, ele passa a observar os brinquedos e consegue agrupar bloquinhos por tamanho, por exemplo. Se ele estiver olhando num espelho e de repente você aparecer por trás, é provável que se vire, em vez de achar que você está dentro do próprio espelho.
Você já deve ter reparado que a simples brincadeira de esconder seu rosto com as mãos e depois dizer "Achou!" é fascinante para o bebê. Ele adora que pessoas ou objetos apareçam e desapareçam. Um ótimo jeito de manter seu filho de 7 meses ocupado é esconder algo embaixo de um pano para que ele possa descobrir.

As crianças gostam de situações previsíveis, por isso seu filho se diverte com infinitas repetições da mesma coisa. Além de brincadeiras de esconder (veja acima), tente estimulá-lo também com interações como a contagem dos dedos a partir do "dedo mindinho, seu vizinho...".
Nesta fase, os bebês costumam gostar de bichos de pelúcia de qualquer tamanho. Um deles provavelmente vai acabar sendo o objeto de segurança "eleito" (chamado de transicional, em termos técnicos) e, em pouco tempo, ficará coberto de baba. Ao comprar novos bichos para a coleção do seu filho, procure os mais macios, bem costurados e de preferência laváveis. Outros bons brinquedos para esta etapa do crescimento são bolas, cilindros que se encaixam um no outro, caixinhas com objetos que pulam para fora quando abertas e bonecos grandes.
Há bem pouco tempo era fácil tirar um brinquedo das mãos do seu bebê, mas agora essa tarefa fica mais complicada, e ele poderá protestar em alto e bom som.

Será que o desenvolvimento do meu filho é normal?
Lembre-se, cada bebê é de um jeito e atinge certos marcos de desenvolvimento físico no seu próprio ritmo. O que apresentamos são apenas referências de etapas que seu filho tem potencial para alcançar -- se não agora, em pouco tempo.
Caso seu filho tenha nascido prematuro, é provável que você observe que ele leva um pouco mais de tempo para fazer as mesmas coisas que outras crianças de idade similar. Não se preocupe, a maioria dos médicos avalia o desenvolvimento de um prematuro conforme a idade corrigida e acompanha seu progresso levando isso em conta.

Extraído de: http://brasil.babycenter.com/baby/desenvolvimento/07m0w/

BULLYNG - PROBLEMA DA ESCOLA OU DOS PAIS?


  shutterstock
O 1° Simpósio Brasileiro Sobre Bullying, que aconteceu em São Paulo, e reuniu especialistas das áreas jurídicas, educacional e médica, foi promovido pelo Sindicato de Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieeesp). E a iniciativa é justamente para reforçar a importância da postura das escolas no combate ao bullying, termo que, segundo o pediatra Lauro Monteiro, só começou a ser usado no país em 2002.
A psicanalista Sônia Makaron, uma das palestrantes, frisou sobre o papel fundamental dos pais no comportamento da criança, apontando caminhos certos e errados (afinal, ter um filho do tipo valentão não é uma vantagem, como se pode pensar), mas como a partir dos 7 anos o olhar da escola para o convívio entre os alunos deve ser prioritário. Segundo os especialistas que participaram do Simpósio, apesar de, aos poucos, as escolas brasileiras se conscientizarem de que o problema também é delas e pararem de achar que bullying é “coisa de criança e passa com o tempo”, muito ainda precisa ser feito. E não há uma receita: cada espaço precisa encontrar a sua maneira de lidar com a situação.
Abaixo, confira a entrevista da CRESCER com a psicanalista Sonia Makaron
CRESCER: O bullying tem idade para começar?
Sônia Makaron: O bullying tem vários graus, e o mais incipientes podem aparecer já na primeira infância. Porém, é importante os adultos não confundirem uma ação que pode ser feita por curiosidade (a menina de 4 anos que levanta a saia da coleguinha da mesma idade talvez só queira verificar o sexo alheio), com pequenas crueldades repetitivas, que geram sofrimento no outro, característica do bullying. Nessa fase, os pais têm que explicar, dizer que está errado, mas sem punir. Se o fenômeno persistir, indico castigos leves, como ficar sem algo de que gosta. Esse é o momento do problema em que os pais mais têm que agir, pois as crianças ainda estão muito ligadas a eles. A partir dos 7 anos, a idade da razão, o bullying toma a forma mais característica e discutida hoje, com apelidos maldosos e agressões, por exemplo. A partir desse momento, o papel da escola passa a ser prioritário.
C.: Então é na escola que o bullying tem de ser combatido?
S.:
Mais do que isso, é no espaço escolar que o bullying precisa ser prevenido. Afinal, é lá que as coisas acontecem. É obrigação da escola adotar políticas antibullying, conscientizar professores e alertar pais e alunos. Se a escola não contar, os pais, muitas vezes, ficam sem saber, principalmente no caso de crianças que são agressoras e espectadoras.
C.: O que os pais devem fazer quando o seu filho é o agressor?
S.:
Primeiro, eles precisam controlar o sentimento de autoproteção que leva a pensamentos do tipo “o meu filho não tem problemas”. Ser o valentão não é uma qualidade nesse caso. Tampouco orgulhar-se da suposta liderança do filho, que não se sustenta em coisas realmente importantes, como maior conhecimento, ajuda a resolver a questão. Então, é essencial ouvir o que a escola tem a dizer, pois agressores normalmente não contam aos pais o que fazem, e conversar muito com a criança. Outro ponto fundamental é que muitas crianças tornam-se agressivas porque vêm de um ambiente familiar desarmônico. É importante cuidar das relações caseiras também, mostrar que uma forma de socialização pacífica, solidária, que respeite o outro, é possível. Há, ainda, a possibilidade de procurar ajuda de especialistas quando ou o caso é mais grave ou os pais não sabem direito como lidar com a situação.
C.: E se a criança for espectadora?
S.:
Esse, talvez, seja o mais difícil de os pais perceberem. Afinal, a escola dificilmente vai procurar os adultos responsáveis pelas crianças que não estão envolvidas diretamente no conflito, apesar de ser o indicado. Acho importante os pais, sempre que possível, levantarem questões, perguntar o que os filhos acham das situações de bullying, e, a partir daí, propor reflexões. Perguntas como “o que você faria se um colega estivesse sendo humilhando?” já indicam o posicionamento da criança. E ressaltar, sempre, que o correto, caso ele presencie cenas de constrangimento, é procurar a direção da escola. Ele não será um dedo duro, mas sim alguém que agiu com solidariedade.
C.: Depois da tragédia de Realengo, o que muda em relação ao bullying?
S.:
O massacre serviu para assustar, mas não necessariamente gerar uma reflexão, pois cada pessoa lida de uma maneira diferente com o sofrimento. Além do que, já é sabido, o atirador tinha problemas psiquícos, e o bullying foi apenas um ingrediente, e não toda a motivação do crime.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A MULHER DA PÁGINA 194

Ela é loira e linda. Tem 20 anos. Modelo profissional. Saiu na última edição da revista americana Glamour ilustrando uma reportagem sobre autoimagem, e foi o que bastou para causar um rebuliço nos Estados Unidos. A revista recebeu milhares de cartas e e-mails. Razão: a barriga saliente da moça. Teor das mensagens: alívio. Uma mulher com um corpo real. Não sei se Lizzie Miller, que ficou conhecida como a mulher da página 194, já teve filhos, mas é pouco provável, devido à idade que tem. No entanto, quem já teve filhos conhece bem aquela dobrinha que se forma ao sentar. E mesmo quem não teve conhece também, bastando para isso pesar um pouco mais do que 48 quilos, que é o que a maioria das tops pesa. Lizzie não é um varapau — atua no mercado das modelos “plus size”, ou seja, de tamanhos grandes. Veste manequim 42, um insulto ao mundo das anoréxicas.
A foto me despertou sentimentos contraditórios. Por mais que estejamos saturados dessa falsa imagem de perfeição feminina que as revistas promovem, há que se admitir: barriga é um troço deselegante. É falso dizer que protuberâncias podem ser charmosas. Não são.
Só que toda mulher possui a sua e isso não é crime, caso contrário, seríamos todas colegas de penitenciária. Sem photoshop, na beira da praia, quase ninguém tem corpaço, a não ser que estejamos nos referindo a volume. Se estivermos falando de silhueta de ninfa, perceba: são três ou quatro entre centenas. E, nesse aspecto, a foto de Lizzie Miller serve como uma espécie de alforria. Principalmente porque ela não causa repulsa, ao contrário, ela desperta uma forte atração que não vem do seu abdômen, e sim do seu semblante extremamente saudável. É saúde o que essa moça vende, e não ilusão.
Um generoso sorriso, dentes bem cuidados, cabelos limpos, segurança, satisfação consigo próprio, inteligência e bom humor: é isso que torna um homem ou uma mulher bonitos. Aquelas meninas magérrimas que ilustram editoriais de moda, quase sempre com cara de quem comeu e não gostou (ou de quem não comeu, mas gostaria), são apenas isso: magérrimas. Não parecem pessoas felizes. Lizzie Miller dá a impressão de ser uma mulher radiante, e se isso não é sedutor, então rasgo o diploma de Psicologia que não tenho. Ela merecia estar na primeira página, mas, mesmo tendo sido publicada na 194, roubou a cena.

Extraído de: (Zero Hora)
Citado em: http://saude-familia.blogspot.com/2010/03/mulher-da-pagina-194.html

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

CRIANÇA PODE (DEVE) USAR ANDADOR?

Se você está pensando em investir o seu dinheiro num andador para o seu filho, atenção! A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) estima que o acessório, apesar das recomendações dos médicos, ainda é usado por cerca de 60 a 90% dos bebês entre seis e 15 meses de idade. E os riscos são inúmeros: queimaduras (pela proximidade com tomadas e panelas), intoxicações, afogamentos e, principalmente, quedas. Para piorar, estudos mostram que 70% das crianças que sofreram traumatismos com andadores estavam sob a supervisão de um adulto. “O andador, de fato, dá mais independência aos bebês”, diz Luiza Batista, coordenadora de políticas públicas da ONG Criança Segura. “Mas eles ainda não têm maturidade física e emocional para tanta liberdade.” Outro fator que facilita os acidentes é o fato do peso da cabeça da criança ser desproporcional ao resto do corpo. “Ela pende para frente com facilidade, postura que é potencializada pelo andador”, diz Luiza.
Além disso, o uso do aparelho pode atrasar o desenvolvimento psicomotor da criança, fazendo com que ela leve mais tempo para ficar de pé e caminhar sem apoio. Isso sem falar que ele encurta uma etapa importante, o engatinhar. Outro prejuízo diz respeito a atividade física: embora ganhe mais mobilidade, a criança gasta menos energia para alcançar o que lhe interessa. “Todos os seres humanos aprendem a caminhar sem andador”, diz Nei Botter Montenegro, ortopedista e traumatologista do Hospital Albert Einstein, de São Paulo. “Por isso, além de ser perigoso, ele não traz nenhuma contribuição ao desenvolvimento da criança.”
Ainda assim, o produto é facilmente encontrado nas lojas. Em alguns países, como o Canadá, a comercialização do andador é proibida (incluindo os artigos usados). No Brasil, infelizmente, não há legislação que proteja a criança nesse caso. “A responsabilidade, portanto, depende somente dos pais”, diz Luiza, da ONG Criança Segura.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

PAIS BRILHANTES PROFESSORES FASCINANTES- Fragmentos

1-O primeiro hábito dos pais brilhantes é deixar seus filhos conhece-los: Dentro de sua condições, os bons pais, atendem a todos os desejos de seus filhos. Os pais brilhantes dão aos seus filhos algo que todo o dinheiro do mundo não pode comprar: o seu ser, sua história, suas experiências, suas lágrimas e seu tempo. Os pais que compartilham sua vida suas experiências, alegrias tristezas, aventuras e dificuldades estão educando a emoção de seus filhos, e seus filhos se apaixonarão por eles. Pais e filhos penetram um no mundo do outro., criando assim vínculos sólidos e profundos. O aprendizado depende do registros diário de milhares de estímulos externos(visuais, auditivos e tátei) e internos(pensamentos e reações emocionais). Não é só o que você diz a eles mas o que eles vêem em voce. O comportamento dos pais seja ele inteligente ou estúpido é arquivado diariamente. Muitos pais falam coisas maravilhosas a seus filhos, mas tem péssimas reações na frente deles: são intolerantes, agressivos, parciais, dissimulados. Seus filhos não precisam de heróis, milhonários, profissionais ou gigantes, precisam de seres humanos. Chorar e abraçar são mais importantes do que dar-lhes fortunas ou fazer-lhe montanhas de criticas. Nenhuma técnica psicológica funcionará se o amor não funcionar.

2- Bons pais nutrem o corpo, pais brilhantes nutrem a personalidade: Pais brilhantes além de se preocupar com uma dieta saudável buscam o enriquecimento da inteligência e da emoção . Ter cultura, boa condição financeira, excelente relação conjugal e propiciar uma boa escola para os jovens não basta para produzir saúde psíquica. A educação não é somente a que fala sobre o mundo em que estamos, mas também sobre o mundo que somos. Prepare seus filhos para sobreviverem nas águas turbulentas da emoção e desenvolverem capacidade crítica. Prepare seus filhos para ser, pois o mundo os preparará para ter. Nutra seus filhos com otimismo sólido, demonstre força e segurança. Mostre que a verdadeira liberdade está dentro dele. Ensina-lhe a combater todos os pensamentos negativos. Não busque formar um gigante, mas um ser humano com capacidade de reconhecer suas forças e limitações.

3-Bons pais corrigem erros, pais brilhantes ensinam a pensar: Não seja um perito em criticar comportamentos inadequados, seja um perito em fazer seus filhos refletirem.. Quando você abre a boca para repetir as mesmas coisas, detona um gatilho inconciente. Seus filhos já saberão tudo o que vais dizer. Eles se armarão e se defenderão, e o que você vai dizer não surtirá efeito dentro deles. Não insista em repetir as mesmas coisas para os mesmos erros, para as mesmas teimosias. Educar não é repetir palavras, é criar idéias. É surpreender os filhos dizendo-lhe coisas que eles não esperam, reagir de modo diferente diantes de seus erro. Se você causar um impacto no universo emocional e racional de seus filhos os terá conquistado. Se você educar a inteligência emocional dos seus filhos com elogios quando eles esperam uma bronca, com um encorajamento quando eles esperam uma reação agressiva, com uma atitude afetuosa quando esperam um ataque de raiva, eles registrarão voce com grandeza. Entretanto não é apenas com um gesto que você garantirá a conquista mas no decorrer de vida.
Fragmento do Livro de Augusto Cury - Pais Brilhantes Professores Fascinantes
Extraído de: http://ensinar-aprender.blogspot.com/2009/12/texto-para-os-pais-tres-dos-sete.html