quarta-feira, 13 de junho de 2012

EU VOLTEI...VOLTEI PRA FICAR!

Bom gente...depois de alguns meses sem dar as caras por aqui, decidi retornar...tava triste pq achava que eu era a única leitora, já que quase não havia comentários...dei uma animada quando vi a quantidade de visitas de mamães novatas como eu! Então, o meu príncipe já está com 1 ano e 4 meses...peralta, muito esperto, corre pela casa inteira, adora brincar e fazer estripulias, mas está na fase "mudo" não quer falar mais nada...nem "mama", "papa" , "aga" , "bobo (vovó)", "dada" (essas ele falava com 10 meses)...agora não quer falar nada (na verdade ele não fala nada desde 1 ano e 2 meses...pensei até em procurar uma fono, as crianças da idade dele já falam algumas coisinhas e ele nada, fiquei encucada e até meia deprê, mas minha mãe, disse que meu irmão mais velho só foi falar depois de 1 ano e 6 meses e quando começou a falar, falou tudo de uma vez,  falava que nem papagaio, repetia tudo bem direitinho, falava certinho, então ela disse que pode ser "preguiça" , já que a mamãe aqui, dá tudo na mãozinha...rsrsrs...agora estou "forçando", estimulando mais, no sentido de deixar ele "resmungar" quando quer alguma coisa, geralmente quando ele quer alguma coisa , ele aponta e eu dou, agora finjo que não estou entendendo e ele aponta e dá gritinho e diz: - daaaaaaaaaaaaa... então já é um progresso. Também estou falando o nome de tudo o tempo todo, desde as coisas mais simples do dia a dia, (eu só falava quando tava ensinando), agora eu falo o tempo inteiro, pra ele ver que nos comunicamos com a "voz", vamos ver como ele reage...bom me despeço por aqui, pq está na hora dele jantar...bjus pra vcs!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Isaac na praia de Kaway no Perú
Como sempre, gosto de compartilhar aqui no blog porque sei que não estou sozinha nessas situações "praticômicas"!
Sabe aquela bolsa de pano ou de palha tri fashion que você usava para ir à praia ou ao clube? Lá dentro tinha tudo o que era necessário para um dia ou um turno de curtição sob o sol, sem hora pra começar e muito menos pra acabar.
- chinelinhos da moda combinando com o biquíni novo
- protetor solar fator 30 ou maior para o rosto
- um FPS menor para bronzear o corpo (um óleo Banana Boat, talvez)
- chapelão
- protetor labial para não rachar a boca
- creme para hidratar os cabelos pós-mar ou pós-piscina
- esteirinha, canga e toalha estilosa
- óculos escuros sem riscos
- batom nude e um rimelzinho à prova d'água
Durante o dia na praia ou no clube, dava pra tirar uma sonequinha sob o sol na hora da viradinha para queimar de bruços, comer um picolé ou um milho verde tranquilamente, reabastecer a água mineral geladinha sempre que a sede bate, torrar sob o sol do meio-dia mesmo sem guarda-sol.
Hoje em dia como é a vida de mãe de bebês e crianças:- a bolsa que vai para a praia tem motivos infantis
- a bolsa tem o protetor solar do nenê, a comidinha do nenê, a água do nenê, tudo acondicionado em potinhos preparados com horas de antecência, com isopor ou em recipientes térmicos, colheres adicionais caso uma delas se suje, muitos babeiros, fralda para usar na água, lencinhos umedecidos e toda sorte de bugigangas indispensáveis sem as quais você, pobre mãe, não vive!
- você carrega mais uma bolsa com baldinhos, pás e toda sorte de brinquedos que sobrevivem à água
- você usa o maiô do verão passado, seja porque é o único que serve, seja porque não deu tempo de ir nas lojas comprar um novo (biquíni? oi? e a barriga pós-parto, quem encolhe?)
- calça o primeiro chinelo que vê pela frente (com sorte os pés serão do mesmo par de chinelos)
- protetor solar só no rosto, e olhe lá, pois a prioridade é besuntar cada centímetro da cria (e como cansa, pois eles não páram)
- o seu par de óculos escuros está todo riscado porque é o brinquedinho preferido do nenê
- você não tem tempo de beber ou comer nada (muito menos tirar aquela desejada sonequinha sob o sol) porque está sempre envolvida com a água fresca do nenê, a comidinha do nenê, tirar a areia da boca do nenê, olhar o relógio para ver se não está na hora de tirar o nenê do sol
Isso que sequer mencionei o que se faz quando o guarda-sol voa ou falta água limpa para limpar a mão do nenê cheia de areia que insiste em ir para os olhinhos!
Com tanta diferença entre uma experiência e outra, é fácil imaginar que a gente escolheria a primeira opção. Mas quem está aqui nesse blog lendo o texto é porque sabe que a segunda situação é trabalhosa sim, mas muito melhor e mais divertida!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

ERROS DOS PAIS DE 1ª VIAJEM

Olá mamães!!
Hoje separei uma reportagem que é mega importante pra mim e pra todos os pais de 1ª viagem. Adorei todas as dicas, espero que gostem também.
Quem falou que é fácil cuidar de um bebê? Mas você pode simplificar a vida evitando práticas que não dão certo. Confira os dez equívocos mais comuns e veja o que os especialistas sugerem para corrigi-los
1. Não se cuidar
Você não é a única que torna os desejos da criança prioridades e se coloca em último plano. “As mulheres são peritas em cuidar dos outros, mas se sentem egoístas ao pensar em si”, reprova a jornalista especializada em maternidade Ann Douglas, autora de 28 livros sobre o tema, entre eles The Mother of All Baby Books (A mãe de todos os livros de bebê, ainda não publicado no Brasil).
A solução
Nos primeiros meses, fica difícil tirar uma boa soneca sem interrupções ou se entregar a uma gostosa hidromassagem. Mas não existe motivo para relaxar na alimentação. Se você não deixaria o pequeno almoçar salgadinho com refrigerante, por que está comendo isso? Um pouco de exercício também é fácil de encaixar na rotina. Impossível ir à academia? Então, ponha o pequeno no carrinho e dê uma volta pela praça ou parque mais próximo de casa. A mudança de ares vai ser boa para ambos!
2. Enfeitar demais o berço
Colocar pelúcias, cobertor, manta, protetores e almofada para posicionar o filhote. Ao redor, pôr móbiles e vários quadrinhos. Incluir ainda babá eletrônica e mais brinquedos… Você caprichou, e o ninho do pequeno ficou lindo, equipado e com uma aparência superaconchegante. Será? Pode ser que sim, mas isso não é o ideal. O excesso de objetos à vista é superestimulante e impede o bebê de relaxar. Sem falar no risco de sufocamento que os adornos de berço representam, como alerta a Academia Americana de Pediatria.
A solução
 “O ideal é contar com um ambiente calmo, de pouca luminosidade e bem arejado para o bebê dormir”, diz a terapeuta infantil Kim West, autora de Good Night, Sleep Tight (Boa noite, durma bem, ainda não publicado no Brasil). “Nos primeiros meses, um lençol limpo e bem ajustado e um colchão firme é tudo de que ele necessita”, ensina Kim.
3. Achar que todo choro é fome
É automático: o bebê resmunga e a primeira reação é oferecer o peito ou a mamadeira. Mas o choramingo pode indicar também que seu filho está cansado, agitado, com calor, desconfortável ou apenas entediado.
A solução
A menos que seja a hora da mamada, faça um esforço para identificar outras causas possíveis. Verifique fralda, veja se o corpinho está frio ou quente demais, procure distraí-lo com uma voltinha pela casa ou, inversamente, deite o em um ambiente tranquilo. Se nada funcionar, pode ser fome ou alguma dor (mas nesse caso o choro é agudo e não cessa). No começo é complicado, mas logo você será capaz de diferenciar o “Estou entediado” dele do “Quero mamar”.
4. Ignorar o melhor da festa
Pergunte a outros pais o que mudariam se pudessem voltar ao tempo em que os filhos eram bebês, e a maioria irá responder que teria relaxado e vivenciado mais as emoções dos primeiros meses. Pode acreditar: qualquer preocupação vira fumaça diante do sorrisinho do seu fofo.
A solução
Reserve um momento do dia para repassar mentalmente tudo o que sua criança é capaz de fazer e agradeça a si mesma. Pense no rostinho dela, na força com que segura seu dedo, na doçura com que a olha… É, você está criando um serzinho incrível! Aproveite essa fase e se dê o merecido crédito por ela.
5. Deixar o pai de lado
Com as atenções voltadas para a dupla mãe e bebê, o pai se coloca em segundo plano. Caso você não o estimule a participar da rotina do filho, ele logo irá questionar quanto é necessário. “O sentimento de exclusão afeta negativamente o casal e a dinâmica familiar”, alerta a terapeuta Michelle Maindenberg, de Nova York, nos Estados Unidos.
A solução
Seu marido pode se encarregar de trocar fralda, dar banho, vestir o pequeno, levá-lo para passear ou ao pediatra. O sucesso dessas iniciativas, porém, depende da sua postura. É preciso se dispor a abrir mão do controle da situação. Acredite: mulheres que sabem das coisas mordem a língua antes de criticar como o marido cuida do filho e ficam atentas à possibilidade de aprender jeitos diferentes (e melhores) de lidar com o bebê.
6. Ser rígida com horários
Sim, você leu que os filhos sentem-se seguros com uma rotina bem estruturada. Mas seu recém-nascido ainda não chegou a esse capítulo… E a tentativa de impor uma agenda militar à família vai deixar todos infelizes e frustrados.
A solução
Até o terceiro mês, a maioria das crianças acorda para mamar a cada duas ou três horas e dorme no restante do tempo. “Esse início de vida é pontuado por vários ciclos de crescimento e desenvolvimento que impactam sono, apetite e humor. Os pais podem se dar por felizes se o recém-nascido tiver um ritmo regular por metade do tempo”, afirma o pediatra J.J. Levenstein, de Los Angeles, nos Estados Unidos. A ordem é respeitar as necessidades da criança e não se culpar caso ela durma durante a mamada ou esteja com a corda toda no horário previsto para dormir.
7. Viver comparando
Em uma sociedade competitiva como a nossa, a conversa com outras mães na saída do berçário ou durante o banho de sol na praça muitas vezes se transforma em uma disputa sobre qual filho é mais esperto. No final do papo, você pode ficar cheia de dúvidas sobre o desenvolvimento do seu bebê. Por que ele nem engatinha se o amigo da mesma idade está quase andando? E o neto da vizinha, que sabe falar várias palavras enquanto o seu apenas balbucia?
A solução
Em primeiro lugar, lembre que mães e avós às vezes usam lentes de aumento para descrever o progresso da criança. Outro motivo para evitar comparações é o fato de que cada bebê é único, e os marcos gerais de desenvolvimento colocam limites bem elásticos para a aquisição das diferentes habilidades. “Algumas crianças falam cedo, mas são fisicamente passivas, enquanto outras logo acenam e sentam sem apoio. Tanto faz se o pequeno anda aos 9 ou aos 16 meses – os dois extremos são normais”, explica Levenstein. Para se tranquilizar, leia livros confiáveis sobre desenvolvimento infantil e tire as dúvidas com o pediatra.
8. Exagerar no individualismo
Por mais que você seja autossuficiente em todos os setores da vida, não se sinta na obrigação de continuar no comando doméstico nem de criar o bebê sozinha. “Em toda a história humana, a criação dos filhos sempre foi uma tarefa dividida. Afinal, somos animais sociais”, lembra a pediatra Chery Wu, de Nova York.
A solução
“Deixe o orgulho de lado e aceite todas as ofertas de ajuda de avós, tios e até vizinhos. Repetindo: todas as ofertas! Nos três primeiros meses, a mãe deve se concentrar em cuidar do bebê e de si mesma”, diz Chery. Outras pessoas podem se encarregar de lavar a louça, trazer comida e vigiar um pouco o pequeno. “As pesquisas mostram que as crianças se beneficiam ao contar com mais de um guardião”, garante a pediatra.
9. Duvidar da própria intuição
Os primeiros meses são cheios de dúvidas. Como saber se aquele serzinho indefeso está com fome, doente ou cansado? Some a isso os palpites de amigos e parentes e logo você estará duvidando da sua capacidade de ser mãe.
A solução
Primeiro, eleja uma fonte confiável para suas dúvidas, como o pediatra. “Em relação aos demais conselhos, o segredo é escutá-los com o filtro de besteiras ativado. As experiências de fóruns de mães, de avós ou mesmo do taxista que a conduziu até o pediatra podem ser úteis ou simplesmente descartadas. Confie nos seus instintos para separar o joio do trigo”, aconselha Michelle. E lembre: o bebê é o melhor professor. Quanto mais conviver e se ligar a ele, maior sua capacidade de identificar os cuidados de que seu filho precisa.
10. Não educar o sono
Embora seja inútil querer regular os horários do recém-nascido, é verdade que bons hábitos de sono precisam ser cultivados. A partir do terceiro ou quarto mês, o bebê já estará com seu ritmo biológico mais equilibrado. É hora de ajudá-lo a diferenciar dia e noite. Assim, todos na família se beneficiarão de noites bem-dormidas.
 A solução
Estabeleça uma rotina para o sono do seu filho. “Comece acordando-o todos os dias no mesmo horário pela manhã – às 7h30, por exemplo – e observe a que horas no fim do dia ele se mostra mais sonolento”, ensina Kim. A partir daí, adote um ritual de sono, que pode incluir banho, massagem e uma canção de ninar antes de colocá-lo no berço sempre nesse horário. Não escureça o quarto para os cochilos diurnos. E, inversamente, diminua o ritmo da casa à noite e não faça brincadeiras caso ele acorde pela madrugada.
Fonte: Cláudia Bebê